segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Nota sobre Encontro dos Territórios com o Governo do Estado




Está acontecendo neste momento o Encontro dos Territórios Rurais da PB, com a presença de várias autoridades, destacando os representantes dos Colegiados dos Territórios da PB, o Secretário da SDT Umberto Oliveira, o Deputado Luiz Couto, o Governador Ricardo Coutinho entre outras. O auditório da Cinep está completo os Territórios e o Governo do Estado estão protagonizando um momento histórico para o Estado da Paraíba. Neste evento acontecerá a Entrega do Documento: Proposta de Desenvolvimento Territorial Rural Sustentável e Fortalecimento da Agricultura Familiar  - Por uma Paraíba Rural com Gente Feliz  pela Rede Estadual de Colegiados Territoriais e a Assinatura de Termo de Parceria SDT/MDA/GOVERNO DO ESTADO, além da entrega de equipamentos aos territórios, para o Médio sertão será entregue a Feira da Agricultura Familiar, com a gestão dos Agricultores (as) do município de Santa Luzia.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Encontro Estadual das equipes de Assessores Territoriais e Bases de Serviço e Comercialização

Nos dia 24 e 25 de Fevereiro está acontecendo em Lagoa Seca, no Marista, o Encontro das equipes técnicas de Assessoria aos Colegiados, esse encontro tem o objetivo de integrar as ações das equipes nos Territórios, a partir da avaliação e planejamentos conjuntos. Paralelo a esse encontro está acontecendo o IV Encontro da rede Estadual de Colegiados Territoriais, participam desse encontro os membros da Coordenação Política da Rede Estadual e os representantes dos  territórios  do Seridó e Piemonte  da Borborema e os representantes dos  territórios do Alto Sertão, Médio Piranhas, Vale do Piranhas, Vale  do Piancó, Serra do Teixeira, Vale do Paraíba na categoria de convidados.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Audiência Pública do Luz para Todos

Estão acontecendo em toda a PB as audiências públicas do Programa Luz para Todos. No Médio Sertão acontece hoje na FETAG. Todos osmunicípios do Território estão convidados. Vejam ao lado a programação em toda a PB.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Encontro dos Territórios com Governo da Paraíba

A SDT/MDA e a Rede de Colegiados em parceria com o Governo do Estado da Paraíba,  irão realizar no dia 28 de Fevereiro o ENCONTRO DOS TERRITÓRIOS DA PARAÍBA, um evento de Articulação político-institucional para fortalecimento da Estratégia de Desenvolvimento Territorial no Estado. Estão convidados os representantes de todos os Territórios da Paraíba, é fundamental que tenhamos a presença de todos e todas no evento.

PROGRAMAÇÃO

DATA: 28/02/2011
LOCAL: Auditório do CINEP/João Pessoa-PB
PROGRAMAÇÃO:
10 horas  - Abertura  
10horas e  30  minutos  -  Painel: Desenvolvimento Territorial  –  Uma Estratégia para o Desenvolvimento
Sustentável do Estado da Paraíba

11horas e 30 minutos  
- Entrega do Documento: Proposta de Desenvolvimento Territorial Rural Sustentável e Fortalecimento
da Agricultura Familiar  - Por uma Paraíba Rural com Gente Feliz  pela Rede Estadual de Colegiados
Territoriais
- Assinatura de Termo de Parceria SDT/MDA/GOVERNO DO ESTADO
 

Feira da Agricultura Familiar: um espaço de discussão e de economia solidária


Aconteceu ontem dia 21.02 uma Assembléia Extraordinária da Feira da Agricultura Familiar na FETAG, que contou com a participação da BSC (Base de Serviços de Apoio a Comercialização/Vínculus), EMATER, Assessora Territorial do CODETER, e d@s feirantes. O objetivo do encontro era fazer um planejamento da Feira. Dentre os assuntos discutidos, enfatizamos a parceria da EMATER em priorizar os feirantes nas sua ações de ATER. Outro assunto muito interessante que já foi discutido previamente na Câmara Temática de Organização da Produção, Comercialização, ATER e ATES é sobre a "barraca técnica" (nome ainda não definido) com o objetivo de ser um espaço de demonstração de tecnologias, de experiências, enfim coisas interessantes uteis tanto para os agricultores (as) como para os consumidores (as). Lembramos também das visitas de intercâmbio realizadas pelos feirantes, com objetivo da troca de experiências, fortalecimento da transição agroecológica e fortalecimento dos laços de solidariedade.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Reportagem TV Paraíba – Produção em viveiro de mudas – AS-PTA.

 

Reportagem TV Paraíba – Produção em viveiro de mudas – AS-PTA

 

Na ultima quarta-feira uma matéria sobre a produção de mudas em viveiros para arborização dos sistemas familiares de produção, apresentado no Jornal Bom dia Paraíba, no quadro Paraíba Rural, uma oportunidade de divulgar as atividades do Projeto Agroecologia na Borborema, patrocinado pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Ambiental.

 

Link para visualizar a matéria:

http://bomdia.cabobranco.tv.br/index.php?ev=1&d=2011-02-16 em seguida procure o vídeo.

 

Fonte Emanoel Dias

ASPTA

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Vinho de umbu é alternativa para produtores do Semiárido

Rio de Janeiro - Um novo produto vai agregar mais valor à produção nacional de umbu: o vinho. A fruta é encontrada principalmente no Semiárido da Bahia. "Cerca de 90% estão na região da Bahia”, disse o engenheiro de alimentos Breno de Paulo, que está desenvolvendo a pesquisa na Universidade Federal da Bahia (Ufba), com apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Agroíndústria de Alimentos.

Atualmente, grande parte do umbu é comercializada in natura ou como polpa, com pequena parcela destinada à fabricação de doces e geléias. “O objetivo da nossa pesquisa é dar mais opção de agregação de valor ao fruto, disponibilizando essa tecnologia para o produtor." O pesquisador acredita que os pequenos agricultores familiares, que subsistem do extrativismo, teriam muito a ganhar com o novo produto, reunidos em associações e cooperativas.

Na região semiárida brasileira já existe a Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá (Coopercuc), em Uauá (BA), que reúne cerca de 140 produtores e comercializa produtos da Caatinga inclusive para o exterior, liderados pelo umbu. O vinho fermentado da fruta seria mais uma opção para comercialização na região.

Todos os testes com o produto já foram realizados na unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em Vassouras (RJ). Para melhorar ainda mais o vinho, Breno de Paulo disse que sãonecessários apenas ajustes finos. “O produto em si já está desenvolvido”, disse.

A técnica de fabricação do vinho de umbu não é muito diferente da produção do vinho convencional. “A única coisa que difere um pouco é o tratamento final, que é a microfiltração, para deixar o vinho mais límpido e eliminar um pouco a turbidez."

Essa alternativa agroindustrial à produção do umbu pode representar ganhos para os pequenos produtores rurais. As famílias recebem entre R$ 5,00 e R$ 10,00, em média, por saca de 60 quilos de umbu in natura. “Seria uma boa [alternativa], desde que eles se organizassem em cooperativas e conseguissem montar a estrutura necessária para isso”, destacou o engenheiro.

Segundo ele, com apenas 1 quilo de umbu dá para fabricar 3 ou 4 litros do vinho, que pode ser vendido ao preço médio de R$ 8,00 a R$ 10,00 a garrafa. “Então, com 1 quilo de umbu o rendimento seria de R$ 30,00 a R$ 40,00. Para ter esse rendimento vendendo o fruto, teria que vender 8 sacas de 60 quilos. A lucratividade é bem maior."

Apenas 1% do umbu produzido na Bahia é comercializado ou industrializado, disse o engenheiro. Os restantes 99% se perdem. “Tem um potencial para crescer industrialmente muito grande. Falta investimento."

A pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos, Virginia Matta, destacou a importância da pesquisa para a região do semiárido baiano. “Qualquer novo produto que agregue valor ao umbu e seja de fácil conservação é muito importante para a região. Porque o fruto é vendido muito barato e é muito perecível."

Para ela, é sempre positiva a descoberta de novas alternativas de produtos que ofereçam conservação mais adequada e mais tempo para comercializar. Além disso, quanto mais os pequenos produtores trabalharem em comunidades para a agroindustrialização “é melhor para eles”.

O vinho de umbu oferece um bom rendimento em termos de produto final, o que faz com que o processo seja viável do ponto de vista econômico, além do técnico.

Com a finalização da pesquisa, o próximo passo será a elaboração de estudos mais detalhados sobre a viabilidade econômica do novo produto, para dimensionar o retorno do investimento a ser feito. A parceria da Ufba com o Senai, a Embrapa Agroindústria de Alimentos e as cooperativas locais também deverá ser reforçada, com o objetivo de desenvolver novos produtos a partir do umbu.

FONTE: Agência Brasil

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Projeto parceiro poderá mudar realidade de semiaridez do Brejo paraibano

O Brejo da Paraíba está vivenciando uma realidade crítica e bem diferente de sua característica de região de relativo alto índice pluviométrico num passado próximo para uma região de pouquíssima chuva e mal distribuída.
A afirmativa é do assessor técnico da ONG AS-PTA, agrônomo João Macedo Moreira, ao dialogar com os ouvintes do Programa Domingo Rural do dia 30 de janeiro através das emissoras parceiras e ao explicar a realidade de devastação pela qual enfrenta toda a região do Brejo que já foi tida como uma região de fartura hídrica e que na atualidade enfrenta situação que se assemelha ao Cariri e Sertão dentre outras. “Hoje nós estamos vivenciando uma situação no ambiente, no clima da região que já é percebido por todo mundo, a pessoa mais leiga que não esteja ligada com essa história do meio ambiente, da natureza, percebe que o clima mudou e que, por conta disso, as regiões ambientais que antes tinham uma diferenciação bem definida, hoje determinadas situações já não tem muito essa separação, vamos dizer, o calor que está fazendo na região mais úmida, o aquecimento, a temperatura, eles já fazem referência assim com muita naturalidade de que aqui está quente igual ao Cariri ou ao Sertão, as condições de chuvas também mudaram bastante, as condições têm mudado bastante a ponto de o Brejo que era a região de alta precipitação, de muita chuva durante a maior parte do ano já não acontece mais isso, a chuva está acontecendo num tempo também curto e com intensidade baixa”, explica Macedo.
Ao dialogar com Stúdio Rural o agrônomo falou sobre o trabalho que vem sendo feito pelas organizações do Pólo Sindical e das Entidades da Borborema compostas por entidades de agricultores agroecológicos de diversas cidades da Borborema que, com a assessoria da AS-PTA, vem desenvolvendo ações sustentáveis e estruturadoras nas unidades rurais de produção e que vem recebendo suporte a partir do patrocínio do Programa Petrobrás Ambiental. “Acho que o grande salto, o ganho dessas experiências desse Projeto Agroecologia na Borborema é que ele vem fortalecer um conjunto de ações que os agricultores e agricultoras já vêm desenvolvendo nas suas propriedades que reforça cada vez mais o trabalho que as organizações de base vêm estimulando e apoiando e isso a gente percebe que na medida em que você não trabalha apenas com uma experiência, mas quando você vai ver o leque de experiências que esse programa apóia, mas tudo voltado com a preocupação que é esse cuidado com o meio ambiente, há essa necessidade de fazer com que áreas em que estejam sofrendo degradação se passe a dar uma mão ajudando na recuperação com ações bastante integradas onde você tem os viveiros pra garantir a produção da muda através da multiplicação aqui das espécies pra irem pra campo, que ao chegar na propriedade do agricultor, da agricultora vai está sendo cumprida aquela finalidade de está botando plantas ali em áreas que já não existem mais plantas porque foi retirada e a área ficou degradada ou então vai acrescentar mais plantas naquela propriedade para que você possa ir cada vez mais recuperando as condições do ambiente ali e aí entra nos espaços de quintais, espaços da palma forrageira, nos espaços de áreas pra recomposição da mata novamente como essa proposta dos bosques, de cerca viva, de agroflorestas. Então a gente percebe que esse conjunto de experiências dá uma maior consistência a essa proposta de pensar o desenvolvimento sustentável de forma integrada ali na propriedade e com uma fundamental que é trabalhar o processo educativo e formativo das famílias agricultoras desde a criança até os adultos”.
João informou que as ações desenvolvidas e que recebem o patrocínio da Petrobrás visa atingir o maior número de famílias possível numa lógica de multiplicação de ações práticas e de conhecimentos. “Esse projeto ele tem uma finalidade que é atingir o máximo possível com suas ações, principalmente no campo da experimentação diretamente com relação ao tema do reflorestamento da agrofloresta no desenvolvimento sustentável e a gente percebe que esse conjunto de ações muitas vezes não atinge todas as famílias diretamente, mas que uma grande parte dessas famílias que estão sendo atendidas diretamente pelo projeto, as suas experiências tem um puder e uma capacidade de irradiação, de gerar referências pra que outras famílias possam vir observar e tirar lições dessas experiências que essas famílias estão desenvolvendo e é aí que a gente acredita que no futuro mais famílias vão está envolvidas numa proposta como esta e podendo também chegar a ter o trabalho na sua propriedade com o máximo possível de experiências agroecológicas que ajudem na condução da transição agroecológica das suas propriedades”.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

Fundador da ONG paraibana PATAC fala sobre 41 anos de tecnologias apropriadas ao meio rural

Falar sobre os 41 anos de fundação da ONG PATAC, Programa de Aplicação de Tecnologias Apropriadas às Comunidades e as tecnologias apropriadas que têm sido implementadas na região semiárida brasileira, foi uma das metas e objetivo do fundador daquela organização, Theodorus Augustinus Döderlein de Win, Irmão Urbano(foto), ao participar do Programa Domingo Rural deste domingo(06/02). “Em 1961 eu montei a carpintaria para fazer todos os móveis e as peças para a construção do Convento e Colégio(Redentorista) e quando a gente fizemos uma casa bem boa para a gente, ao redor nosso nós tínhamos bairro que tinha cassa de taipa á vontade, aí eu pensei: porque é que eles estão numa casa de taipa? E eles disseram que era porque não tinham tijolos, então nós fizemos algumas malhas de madeiras para eles fazerem tijolos de cimentos e essas formas foram copiadas do próprio povo porque o povo fazia e já era uma prática do povo e com isso é que fazíamos os tijolos”, explica Urbano dizendo que naquela época já se iniciou as práticas de fundos rotativos solidários que dava condições para que outras famílias fossem também beneficiadas das práticas socializadas e que a partir daí outras tecnologias já foram sendo implementadas a exemplo de formas de ferro para fabricação de tijolos e máquina apropriada para a fabricação do produto dentre outras quando a partir daí as práticas e tecnologias foram se expandindo para o meio rural.
Ele informou que durante um período a entidade produziu avicultura de corte e postura, suínos e vacas e os produtos passaram a ser vendidos por preços acessíveis ás pessoas de comunidades e bairros próximos ao estabelecimento e com a reciclagem do esterco foram trabalhadas tecnologias com biodigestor dentre outras.
O trabalho que teve início no Patac, no Bairro Bodocongó, em Campina Grande, hoje está sendo trabalhado no Coletivo Regional do Cariri, Seridó e Curimataú dentre outras regiões do semiárido. “Desde aquele tempo a gente já estava com todas essas idéias na cabeça para depois espalhar num âmbito maior porque nós fizemos maravilhas porque foram soluções interessantes, primeiro porque não tinha poluições, uma coisa que se dava sem causar poluições e uma coisa de alta qualidade que é o composto”, relata dizendo que Campina Grande já demonstrava ser o local mais apropriado para desenvolver o processo de difusão e compartilhamento das tecnologias.
Aquela liderança informou que no início o PATAC era uma organização ligada aos irmãos Redentoristas e que em seguida transformou-se em cooperativa com um grupo assessores e técnicos que passaram a pensar, desenvolver e utilizar tecnologias a partir das realidades locais. “Olhe, numa certa idade, a idade de aposentadoria, eu tinha de soltar o PATAC e nós entregamos o Patac a uma equipe que de fato deu conta e garantiu a continuação do nosso trabalho”, explica.
Urbano informou ainda que no começo da organização, diversas entidades internacionais desenvolveram práticas de apoios financeiros e anos depois os técnicos e assessores passaram a desenvolver projetos e buscar apoios e parcerias em instâncias de governos dentre outras e aproveitou para pedir aos camponeses e camponesas beneficiários em programas e tecnologias apropriadas que trabalhem num sistema solidário na busca de práticas de convivência com a realidade semiárida. “Na medida em que nós fomos uma orientação para os camponeses, meu desejo é que os camponeses que foram ajudados, de sua vez, que ajudem aos outros, de maneira que se espalhem essas técnicas para as pessoas que ainda não estão cientes disso e com isso cada vez mais se espalhando técnicas que são para o bem dos camponeses é que a vida no campo vai mudar”.
Hoje o Patac tem sede no Bairro da Prata e ações com diversas organizações de agricultores e agricultoras de diversas microrregiões do semiárido brasileiro especialmente com o Coletivo do Cariri, Seridó e Curimataú com ações desenvolvidas com o Programa de Formação e Mobilização Social Para a Convivência com o Semiárido – Uma Terra e Duas Águas – P1+2, dentre outras ações estruturadoras das propriedades.

Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

Inicio do Blog Território Médio Sertão


O Blog do Território Médio Sertão tem a finalidade de escrever um pouco sobre os eventos, ações e história do Território.

Quem Somos?

O Território Médio Sertão, definido pelo Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável (CEDRS) com o apoio técnico e metodológico da Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT) é composto por 24 (vinte e quatro) municípios inseridos em duas Mesorregiões Geográficas (Sertão Paraibano e Borborema) e, dentro delas, em cinco Microrregiões Geográficas do Estado da Paraíba, segundo a divisão geográfica definida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. O Território está localizado na área delimitada do Semi-árido brasileiro. Os municípios da Mesorregião Geográfica Sertão Paraibano são: a) na Microrregião Geográfica de Patos: Areia de Baraúnas, Cacimba de Areia, Mãe d´Água, Passagem, Patos, Quixaba, Santa Teresinha, São José de Espinharas e São José do Bonfim; b) na Microrregião do Piancó: Catingueira; c) na Microrregião de Sousa: Condado, Malta e Vista Serrana; na Microrregião Serra do Teixeira: Cacimbas, Desterro, Imaculada, Maturéia e Teixeira. Na Mesorregião Geográfica da Borborema: a) Microrregião Goegráfica Seridó Ocidental Paraibano: Junco do Seridó, Salgadinho, Santa Luzia, São José do Sabugí, São Mamede e Várzea.
Mais informações sobre o Território Médio Sertão:
 
 
Por Dário Cardoso de Lima
Produção