terça-feira, 29 de março de 2011

Rede Nacional cumpriu agenda em Brasília entre os dias 21 a 24 de março

A rede nacional tem o papel de representar politicamente os Colegiados
Territoriais, junto de instituições públicas, privadas, da sociedade civil e
organismos internacionais, participando ativamente nos debates sobre promoção
do desenvolvimento rural sustentável e solidário, com enfoque territorial,
considerando e prezando pela participação e por sua autonomia política.
Neste sentido os  membros  da  Secretaria  Executivas sendo Ubiramar Bispo e
Márcia Dornelles representantes da Região Nordeste; Jair Arruda e Rui Vieira, da
Região  Norte;  Denise Padovan da  Região  Centro-Oeste,  Antonio Mendes da
Região  Sudeste e Marlene Bamberg da  Região  Sul  estiveram presentes em
Brasília entre os dias 21 a 24 de março. O objetivo de elaborar o planejamento
operacional após deliberação da  Coordenação  Política e participar de reuniões 
com  representantes do  DETER/DECOOP-SDT, com  o secretário de
Desenvolvimento Territorial/MDA, Jerônimo Souza e participar de audiência com
o Ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence.        

SEMINÁRIO SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS E ECONOMIA SOLIDÁRIA

Acontecerá no Território Médio Sertão o Seminário sobre Políticas Públicas e Economia Solidária, que será realizado nos dias 01 e 02 de Abril, na área experimental do CEPFS- Comunidade Riacho das Moças em Maturéia-PB. Este evento foi uma demanda dos Agricultores e Agricultoras do Vale do Sabugí e será um espaço de discussão das Políticas Públicas focadas no Mercado Institucional e na Economia Solidária. Esse Seminário está sendo realizado a partir da parceria de várias instituições/organizações do Território Médio Sertão. 
 
PARCEIROS (AS): ARTICULAÇÃO DOS AGRICULTORES DO VALE DO SABUGÍ; ASS. COM. RURAL DA BARRA; BANCO DO NORDESTE; BASE DE APOIO A COMERCIALIZAÇÃO - BSC/VÍNCULUS; CAMEC; CÁRITAS; CEPFS; COLEGIADO TERRITORIAL DO MÉDIO SERTÃO PARAIBANO – CODETER; EMATER; SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL/MINISTÉRIO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - SDT/MDA; SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE SANTA LUZIA; SINDICATO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS RURAIS DE SANTA LUZIA; SOUTO & ARAGÃO.

Câmara Temática de Organização da Produção, Comercialização, ATER e ATES

Queremos enfatizar a participação efetiva da Câmara Temática de Organização da Produção, Comercialização, ATER e ATES do Território Médio Sertão - composta por BSC/Vínculus, a EMATER e MST - que participou de forma decisiva na reunião extraordinária do CMDRS de Patos para discutir e encaminhar a Chamada Pública do PNAE  no município. Estavam presentes Agricultores (as) Familiares, lideranças das Ass. Comunit. Rurais, Assessora Territorial do CODETER, e representantes da Prefeitura de Patos os Srs. (as) Secretário de Planejamento e Secretária Adjunta de Educação. A reunião que havia sido marcada anteriormente onde seria apresentada a Chamada do PNAE aos Agricultores Familiares aconteceu ontem dia 28/03 e foi muito rica principalmente pelo fato dos Agricultores (as) Familiares juntamente com instituições/organizações terem exigido e contribuído fortemente com a defesa dos seus direitos já que a proposta da Prefeitura de Patos era que os Agricultores (as) pagassem uma taxa de R$ 10,00 para acessarem a chamada pública. Depois de discussões e argumentações, chegou-se ao consenso de isenção da referida taxa. Além desse fato também ficou marcada uma reunião posterior, neste dia 31/03 às 13:30h na Secretaria de Educação de Patos, para ver detalhes da chamada pública, pois em Patos o repasse da merenda escolar é descentralizado e caso a mesma tenha sido unificada poderá trazer problemas aos agricultores na hora de apresentar sua documentação, que nesse caso não seria DAP individual mas DAP Jurídica, processo que para esse ano atrasaria a aquisição dos alimentos dos Agricultores.
Valdefran Maia - AT Médio Sertão

sexta-feira, 25 de março de 2011

Nos países pobres, 43% da força de trabalho agrícola é feminina.


A força das mulheres contra a fome José Graziano da Silva 24/03/2011

Não constitui exclusividade brasileira a triste evidência de que a exclusão tem rosto e gênero e pode ser personificada na figura de uma mulher pobre, de baixa escolaridade, trabalhadora rural. O que nem sempre é lembrado é que a redenção desse símbolo da desigualdade pode significar, também, a redenção de um pedaço expressivo da fome, tornando a superação das discriminações de gênero no acesso à terra, ao crédito e a insumos uma das prioridades da luta pela segurança alimentar em nosso tempo.
O alcance dessa agenda não pode ser subestimado.
Nos países pobres e em desenvolvimento, 43% da força de trabalho agrícola é formada por mulheres. A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) acaba de demonstrar na edição 2010-2011 de sua publicação "O Estado Mundial da Agricultura e da Alimentação" que as restrições de gênero provocam uma produtividade de 20% a 30% menor nas lavouras sob controle feminino, em comparação com áreas equivalentes sob comando masculino.
A igualdade de acesso à terra, insumos e crédito poderia elevar a oferta de alimentos em até 4%, tirando de uma condição de subnutrição de 100 milhões a 150 milhões de pessoas num universo de quase um bilhão de famintos. Fechar o abismo de gênero traria desdobramentos ainda mais expressivos em economias asiáticas e africanas, onde se entrecruzam as manchas de fome mais densas do planeta e, não por acaso, as demografias femininas mais significativas da agricultura.
Enquanto na América Latina e Caribe a participação feminina na mão de obra agrícola é da ordem de 20%, na Costa do Marfim já atinge 36%; bate em 60% no Lesoto, Moçambique e Serra Leoa, sendo superlativa em praticamente toda a África subsaariana. Em muitos casos, tal hegemonia espelha o saldo de conflitos e doenças, como o HIV, ademais do êxodo maciço da força de trabalho masculina.
Razões migratórias distintas, decorrentes sobretudo da aceleração do ciclo industrial, têm peso significativo na China, onde a mulher representa 48% da mão de obra rural com viés ascendente. No Vietnã, quase 50% da produção de arroz, uma das mais importantes do mundo, tem por trás mãos femininas.
A igualdade de acesso à terra, insumos e crédito poderia elevar a oferta de alimentos em até 4%, tirando de uma condição de subnutrição de 100 a 150 milhões de pessoas num universo de quase um bilhão de famintos, especialmente na Ásia e África.
Independente da latitude, as produtoras rurais têm menor acesso à terra, a sementes, fertilizantes, ferramentas, tecnologia, extensão e crédito. O desequilíbrio se reproduz no controle das criações que representam 40% da renda no campo. Em todo o mundo, aproximadamente 400 milhões de mulheres agregam o cuidado dos rebanhos aos afazeres domésticos, que incluem a responsabilidade pelos filhos e a alimentação, bem como a de assegurar o suprimento de lenha para o fogo e água limpa para consumo.
A discriminação de gênero gera paradoxos desconcertantes. À medida que a demanda por proteína animal cresce no planeta e os pequenos rebanhos dão lugar a criações intensivas as titulares tradicionais são preteridas. Se tivessem acesso a linhas de crédito específicas para expandir seu próprio criatório - bovino, suíno ou a piscicultura - esse deslocamento seria significativamente menor.
A transição alimentar, ao mesmo tempo, abre uma janela de oportunidade à construção um novo estatuto de gênero no campo. Um leque cada vez mais variado de verduras e frutas frescas, mas também de carnes especiais, peixes, temperos e vegetais semipreparados atende à sofisticação do consumo urbano atualmente, indo ao encontro das aptidões femininas para reafirmar a urgência da democratização de direitos e oportunidades.
Entre as barreiras a serem superadas, uma das mais importantes é a extensão rural. Estudos anteriores da FAO (1988/89) em 97 países demonstraram então que apenas 5% da assistência técnica era dirigida às mulheres, que por sua vez representavam apenas 15% dos extensionistas.
Embora desvalorizadas, elas desempenham papel cada vez mais relevante nas decisões comerciais, sendo o personagem oculto por trás das análises de contratos e compromissos de compra e venda assinados pelos seus companheiros. No Brasil, desde a criação do Fome Zero em 2003 os programas de transferência de renda associaram o seu sucesso a essa aptidão administrativa, dando o cartão de benefícios à mulher da família.
Hoje, 93% dos repasses do Bolsa Família tem a mulher como titular. Idêntica percepção incentivou a criação do Pronaf-Mulher na área do crédito agrícola e canalizou às agricultoras volumes crescentes (24% atualmente) dos recursos destinados à aquisição de safra da produção familiar. A titulação conjunta da terra, obrigatória na política agrária brasileira, é outra conquista exemplar, a contrapelo da discriminação. Precede a essas decisões uma providência ao mesmo tempo simples e crucial: promover a documentação da agricultora, inclusive seu credenciamento comercial, para que possa, de fato, assumir as rédeas do seu negócio.
Num mundo de especulação financeira e eventos climáticos extremos, muitas vezes impermeáveis à ação local, superar a desigualdade de gênero nas políticas agrícolas não pode ser visto como um fardo. A força da mulher na luta contra a fome constitui um trunfo adormecido cujo despertar não pode mais ser adiado. José Graziano da Silva está licenciado do cargo de Representante Regional da FAO para América Latina e Caribe

Repassado de
informes-dfda-go@grupos.com.br
RodrigoMDA <rodrigonsou@gmail.com>







Certificados dos Orgânicos na PB

Informação do grupo no Facebook  publicado em DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DA PARAÍBA.
Antonio Souto
Pessoal, fomos ( Antonio Souto e Mariana Borba) hoje ao auditório do Sebrae em Campina Grande, para a 1ª Reunião da Comissão da Produção do Orgânico da Paraíba (CPORg/PB).

Aconteceu a entega dos certificados pelo MAPA os documentos que certificam a comercialização dos produtos orgânicos pelos agricultores familiares diretamente aos consumidores.

Os agricultores compareceram em peso, da Zona da Mata Norte e Sul, do Cariri Ocidental e da Borborema, foram eles e elas a maior atração deste evento simbólico para a organização da produção e da comercialização.

Este evento de hoje deixa algumas preocupações em relação às demais feiras da Paraiba, aquelas que acompanhamos ou que financiamos, ou ambos, temos que avançar na discussão deste sistema de Cadastro Social de Vendas Diretas das unidades de Produções Agroecológicas e realizar o quanto antes o II Encontro estadual de Feiras da Agricultura Familiar para integração e fortalecimento do sentimento de rede.

Contamos com todos e todas para avançar nesta direção.

Vamos em frente.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Certificados de Produtos Orgânicos

Agricultores e suas organizações receberão certificados de produtos orgânicos, os certificados possibilitarão a comercialização oficial de produtos orgânicos no Estado da PB, os documentos serão entregues pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mapa.

O Cadastro Social de Vendas Diretas das unidades de Produções Agroecológicas beneficiará o trabalho dos cooperados das Associações de Agricultores e Agricultoras da Várzea do Sul Paraibano, Ecosul, Associação dos Agricultores e Agricultoras da Várzea Paraibana, ECOVARZEA, Associação dos Agricultores e Agricultoras Agroecológicos do Compartimento da Borborema, ECOBORBOREMA, Associação dos Agricultores Familiares Agroecológicos de Pitimbú, AAFAP, Associação dos Produtores Agroecológicos de Monteiro, Apam, Associação dos Produtores Agroecológicos de Sumé, APFA’S, e a Associação dos Pequenos Produtores Rurais de Riacho do Algodão do Congo.
Antonio Souto

quarta-feira, 16 de março de 2011

II Marcha pela Vida das Mulheres e pela Agroecologia

II Marcha pela Vida das Mulheres e pela Agroecologia


No dia 18 de março, 1500 mulheres da região do Polo da Borborema e integrantes da Articulação do Semiárido Paraibano (ASA PB) participarão da II Marcha pela Vida das Mulheres e pela Agroecologia no centro da cidade de Queimadas (PB). A marcha será um momento singular para denunciar as desigualdades sociais e a violência contra a mulher, mas também marcará a luta por direitos e relações mais justas na agricultura familiar.
O ato terá início ao lado da Igreja Matriz com a apresentação da peça teatral A vida de Margarida. Por meio de um instrumento lúdico, a ideia é problematizar as relações desiguais entre homens e mulheres para então sair em marcha chamando a atenção da sociedade para os problemas enfrentados pelas agricultoras, que ao mesmo tempo reafirmarão suas capacidades de luta, resistência e, principalmente, inovação nas esferas produtiva, organizacional e política.
A marcha se encerrará com uma grande feira de exposição de produtos frutos do trabalho das mulheres, tais como mudas, sementes, artesanatos, hortaliças, frutas, bolos, etc. A feira será aberta ao público, divulgando e valorizando as experiências agroecológicas das agricultoras. Apelidada de Um jardim de Margaridas, a feira faz referência à peça e aos caminhos de superação que cada mulher agricultora foi capaz de percorrer para dar visibilidade à sua enorme contribuição social, econômica e política.
As celebrações se encerrarão numa mística que buscará ilustrar a trajetória de várias mulheres camponesas que, como Margarida Maria Alves, sindicalista de Alagoa Grande, sacrificam suas vidas pela luta contra o latifúndio e a exploração do trabalho. No dia ainda será realizado o lançamento do vídeo Água: vida e alegria no semiárido, uma produção da ASA Brasil.
A II Marcha é uma realização do Polo da Borborema e da AS-PTA e marca o encerramento de uma série de eventos municipais em que foi aprofundado o diagnóstico sobre as desigualdades e se debateu sobre a persistência histórica da cultura patriarcal. Os eventos também foram momentos de renovação das estratégias de promoção da maior participação das mulheres e do fortalecimento de sua inserção como protagonistas de uma agricultura familiar sustentável com base na Agroecologia. O Polo da Borborema é um fórum de 15 municípios que se articulam em torno à construção de um projeto de desenvolvimento rural mais justo e condizente com a realidade local.


PROGRAMAÇÃO

Horário
Atividades
9h
Abertura
- Acolhida das caravanas
9h10
Música
9h15
Teatro A vida da Margarida
- Apresentação da peça de teatro, problematizando as relações de desigualdade entre homens e mulheres
9h45
Falas da plenária:
- O que acharam da vida de dona Margarida?
10h
Preparação para a marcha:
- Fala política conclamando as agricultoras para a caminhada
10h15
Marcha pela Vida das mulheres e pela Agroecologia
11h
Feira Um jardim de Margaridas
- Realização de uma feira com exposição de produtos frutos do trabalho da mulher (mudas, remédios, artesanatos, hortaliças, frutas, bolos etc.) e também com exposição de experiências (boletins, banners, cenário arredor de casa, fogão ecológico etc.)
11h40
Encerramento
- Mística de encerramento
12:30
Almoço
Lançamento do vídeo da ASA Brasil
Contatos:
Adriana Galvão Freire – AS-PTA – (83) 99642260
Roselita Vítor – Polo da Borborema – (83) 96126996
Gizelda Beserra – Polo da Borborema (83) 96126789
Léia Santos – Polo da Borborema (83) 99053418

segunda-feira, 14 de março de 2011

A Agricultura Familiar ganha mais um espaço de comercialização em Patos

Os Agricultores (as) Familiares têm mais um espaço de comecialização na cidade de Patos,  além da já consolidada Feira Territorial da Agricultura Familiar, promovida pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Secretaria de Desenvolvimento Territorial em parceria com a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente de Patos e AFAF (Associação dos Agricultores e Agricultoras Familiares Comercializadores Agroecológicos do Território Médio Sertão), que funciona todas as quintas feiras a partir das 5h da manhã na Pça Cícero Sulpíno, ao lado da feira da troca. Outro espaço, recém chegado (dia 12.03) é a feira "Nossas Mãos", promovida pelo Programa de Aquisição de Alimentos – PAA, através da Secretaria do Desenvolvimento Social, e referenciada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome – MDS, é realizada no Bairro Belo Horizonte, na Praça Alcides Vieira Carneiro, em frente à Igreja de Nossa Senhora de Fátima, aos Sábados. Essa feira vai fortalecer ainda mais a Agricultura Familiar no Território do Médio Sertão Paraibano e quem ganha com a ampliação dos espaços de comercialização são os (as) Agricultores (as) Familiares. Vamos prestigiar esses dois espaços tão importantes para a geração de renda e  para a divulgação dos produtos  da Agricultura Familiar do nosso Território!


quinta-feira, 10 de março de 2011

Caixa disponibiliza CPF gratuito para mulheres até sexta-feira!

Caixa disponibiliza CPF gratuito para mulheres até sexta-feira  

Caixa disponibiliza CPF gratuito para mulheres até sexta-feira

A Caixa Econômica Federal oferece às mulheres, de hoje (9) até sexta-feira (11), o serviço de inscrição gratuita no Cadastro de Pessoa Física (CPF), em todas as agências do banco. A iniciativa faz parte das comemorações do Dia Internacional da Mulher, lembrado ontem (8).

Segundo a Caixa, o objetivo é possibilitar o acesso das mulheres às políticas públicas do governo federal: Programa Fome Zero, Bolsa Família e o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), além de facilitar o acesso à inclusão bancária e ao microcrédito.

No site da Caixa Econômica Federal, é possível encontrar a relação das agências do banco. Para isso, basta acessar a opção Encontre a Caixa.

O CPF é um banco de dados gerenciado pela Receita Federal do Brasil que armazena informações cadastrais de contribuintes pessoas físicas.

http://pbagora.com.br/

Editais abertos para o Rumos Itaú Cultural 2011-2013

Repassado de Jefferson Roberto - Assessor do Território do Cariri Ocidental-PB
 
Estão abertas as inscrições para o programa Rumos Itaú Cultural 2011-2013, nas categorias Rumos Jornalismo Cultural, Rumos Artes Visuais e Rumos Educação, Cultura e Arte. Entre os prêmios estão bolsas de estudos, exposições, viagens e participações em projetos remunerados. Podem participar estudantes, professores, artistas, coletivos de arte, arte-educadores, educadores sociais e agentes culturais. Para saber mais, confira a seguir as informações de cada programa e seus respectivos vídeos de divulgação.
Rumos Educação, Cultura e ArteInscrição: até 30 de junho de 2011Objetivos: apoiar a formação de profissionais que desenvolvem, em todo o país, propostas diferenciadas nos campos da cultura e da arte por meio da educação não formal; contribuir para a continuidade e o aperfeiçoamento das ações existentes e para a criação de outras práticas de convergência entre cultura, arte e educação.
Prêmio: duas a três viagens coletivas formadoras, de dez dias, a localidades no Brasil, determinadas pelo Itaú Cultural; uma viagem de livre escolha ou proposta de residência em território nacional, por sete dias; difusão das experiências dos selecionados em publicações impressas e virtuais editadas pelo Itaú Cultural; 10 mil reais; e um kit com publicações e produtos audiovisuais do Itaú Cultural.
Dúvidas: rumoseducacao@itaucultural.org.br
Rumos Artes VisuaisInscrição: até 29 de maio de 2011Objetivos: incentivar e divulgar a produção de artistas emergentes e atuantes no Brasil, além de promover o aprimoramento profissional dos artistas selecionados por meio de ações de formação, como concessão de bolsas de estudos, participação em palestras e ações de difusão.
Prêmio: participação em exposição coletiva, prevista para 2012; divulgação do artista e de seu trabalho nos catálogos, peças gráficas e virtuais do programa Rumos e da exposição Rumos Artes Visuais; e bolsas de estudos, concedidas pela equipe curatorial para até quatro artistas que se destacarem.
Dúvidas: rumosartesvisuais@itaucultural.org.br
Rumos Jornalismo Cultural
Inscrição: até 15 de julho de 2011Objetivos: identificar caminhos possíveis para a melhor compreensão do papel da mídia, da academia e das instituições culturais na construção de uma editoria de cultura.
Prêmio: estudante – o autor da reportagem selecionada, participará, em 2012, de um Laboratório Online de Jornalismo Cultural, remunerado, no qual produzirá outra reportagem, sob orientação de um editor de cultura; professor – participará, em 2012, de um Fórum Virtual de Discussão, remunerado, no qual fará, com seus colegas de seleção, um mapeamento nacional dos programas de treinamento dos veículos de comunicação dedicados a estudantes e recém-formados.
Dúvidas: rumosjornalismo@itaucultural.org.br

sexta-feira, 4 de março de 2011

NEPA - Núcleo de Extensão e Pesquisa em Agroecologia



Reuniu-se nesta ultima terça feira (01.03) o pessoal do NEPA, o Nucleo de Extensão e Pesquisa em Agroecologia é um projetos financiado pelo MDA/CNPQ e tem o objetivo de ser um espaço de articulação entre professores, alunos, funcionários do CSTR/UFCG e organizações governamentais e não governamentais, agricultores (as) familiares, Movimentos sociais e outros segmentos interessados em discutir o desenvolvimento rural sutentável com base na Agroecologia. Os encontros do NEPA acontecerão todas as primeiras quartas feiras de cada mês, entre as 12 e 14h, a próxima será no dia 06.04. As discussões são abertas a todos e todas que têm vontade de contribuir com o desenvolvimento rural sustentável a partir da agroecologia.